A ausência de certezas,
a subjectividade impregnada na humanidade,
a consciência da finitude da existência como a julgamos conhecer,
conduz-nos a dúvidas,
inquietações sem soluções definitivas e totais.
São desassossegos próprios de todos,
mas em gradações diferentes.
Há quem lhes dê a volta
com métodos ou critérios filosóficos,
politicos, religiosos ou meramente pessoais.
O mais importante é saber que são inevitáveis,
transversais a todo o planeta
e podem ser fonte de crescimento pessoal,
ou não.
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