É o que afirma o psiquiatra Pio Abreu.
Não li (ainda) o livro em referência, mas estou curiosa.
Já passei os olhos por esta análise de Júlio Mota, mas o que me faz pensar foram as próprias palavras do autor em entrevista televisiva.
O médico socorre-se da própria experiência, da Biologia, Neurociência, Filosofia e Ciências Humanas.
Em estilo próprio, vinte cartas dirigidas às mulheres (suas amigas),
defende o quase extinto Homem Heterosexual.
Vivemos em época em que o 'machismo' é impronunciável,
mas o 'feminismo' faz todo o sentido.
Os géneros mais próximos da Biologia vestem outras roupagens,
há orientações sexuais em todas as direções.
Nada contra ou a favor.
Não podemos simplesmente 'ser' e deixarmos os rótulos?
Não!
Vivemos em sociedade
e esta tem tendências, modas.
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